Viaduto sobre Av. Magalhães Pinto será interditado para obras paliativas

dolar_6 (1)
Dólar passa de R$ 4,28 e fecha no maior nível desde criação do real
7 de fevereiro de 2020
pizza-386717_1280 (1)
Sem Reservas recomenda: Pizza do Brasa (delivery)
7 de fevereiro de 2020

Viaduto sobre Av. Magalhães Pinto será interditado para obras paliativas

163626202002075e3dae2a0d5b7

Na próxima segunda-feira, 10, o viaduto da BR 381 sobre a Avenida Magalhães Pinto será interditado para obras emergenciais de caráter estrutural. Três vigas metálicas de cerca de 50 cm de espessura serão adicionadas ao equipamento urbano para garantir seu funcionamento até a execução das obras definitivas.

A previsão é que as intervenções, realizadas pelo DNIT, sejam executadas em até 15 dias, período em que o viaduto ficará interditado. Para garantir a segurança e mobilidade no tráfego de veículos durante esse período, o DNIT e a Prefeitura de Fabriciano se anteciparam e já executaram intervenções nas vias ao entorno do local.

O Secretário de Governança de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Douglas Prado, explica que as obras serão paliativas e que um projeto de recuperação definitiva do viaduto será protocolado já na próxima semana em Brasília. “A Prefeitura vai acompanhar juntamente com o DNIT todas as etapas para a aprovação do projeto, garantindo a execução da reforma definitiva do viaduto o quanto antes”, afirma.

REFORMA NECESSÁRIA

 A reforma definitiva é reivindicada pela Prefeitura desde 2017, dada às condições de conservação do equipamento. O viaduto é a principal ligação da cidade – bairros do Melo Viana e Centro – e ao longo dos anos sofre abalos constantes devido à colisão de caminhões que normalmente ficam agarrados debaixo da estrutura que possui apenas 3,6 metros de altura e que após a obra será elevada a 5 metros.

De acordo com o projeto preliminar da Prefeitura, o custo estimado da reforma é de R$ 3,2 milhões com prazo de execução de quatro meses.

Batizado de Pastor Pimentel, o viaduto foi construído no começo da década de 1960, durante o mandato do então governador José de Magalhães Pinto. O nome homenageia o pastor José Alves Pimentel, fundador das Assembleias de Deus do Vale do Aço, e que na época pastoreava a igreja que fica próxima ao local.