FSFX informações sobre a dívida do Governo do Estado de MG com o HMC

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FSFX informações sobre a dívida do Governo do Estado de MG com o HMC

Mesmo com os atrasos e a permanente dívida do Governo do Estado, a FSFX se esforça para manutenção dos atendimentos aos usuários do SUS no Hospital Márcio Cunha

Mesmo com os atrasos e a permanente dívida do Governo do Estado, a FSFX se esforça para manutenção dos atendimentos aos usuários do SUS no Hospital Márcio Cunha

A Fundação São Francisco Xavier (FSFX) vem a público apresentar um balanço de suas atividades voltadas para o Sistema Único de Saúde em 2018.

 

Foram realizados:

 

3.558 Partos
43.279 Hemodiálise
20 Transplantes
8.705 Cirurgias
53.210 Radioterapias
11.591 Quimioterapias

 

Ranking em MG
Internações 4º lugar
Partos 3º lugar

 

Esses atendimentos reforçam o seu compromisso e responsabilidade social, sempre com transparência, qualidade e ética.

 

Dívidas do Governo do Estado

Em 2018, parte dos recursos pactuados pelos atendimentos realizados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), em decorrência de o HMC ser referência para todos os atendimentos de alta complexidade da região (Trauma, Acidente Vascular Cerebral, Infartos, Oncologia, Gestação de Risco), não foram pagos.

O Governo do Estado de Minas Gerais deixou de repassar R$ 28 milhões de reais à FSFX nos últimos três anos.

Mesmo com os atrasos e a permanente dívida do Governo do Estado, a FSFX se esforça para conseguir a manutenção dos atendimentos aos usuários do SUS no Hospital Márcio Cunha (HMC).

No ano passado, após uma paralisação do corpo clínico do HMC, o próprio governador Fernando Pimentel, em audiência com a equipe do hospital, propôs uma agenda de pagamentos (R$ 1 milhão por semana), mas a proposta não foi cumprida.

A FSFX reforça a importância de que o novo governo abra uma agenda para negociação das dívidas, na tentativa de solucionar o problema e impedir qualquer prejuízo à população, que depende do atendimento do SUS.

Segundo o diretor executivo da Fundação São Francisco Xavier, Luís Márcio Araújo Ramos, o descumprimento das obrigações financeiras por parte do Governo do Estado fragiliza a credibilidade do Sistema Único de Saúde e expõe os usuários, trabalhadores, prestadores de serviços e o próprio HMC. “A dívida é relativa a procedimentos já realizados. O hospital já desembolsou os recursos para garantir os atendimentos à população e não recebeu por esses atendimentos. Isso é lamentável, mas estamos confiantes que o novo Governo do Estado possa construir e apresentar soluções para o problema”, concluiu.