A Usiminas apresentou ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) o quinto “Estudo de percepção da população de incômodo causado pelas partículas sedimentáveis”. O estudo foi realizado pela CP2 Instituto de Pesquisa, que ouviu 1,1 mil moradores de 11 bairros, nos meses de fevereiro e março/2022
No primeiro trimestre do ano passado, quando foi realizado o primeiro estudo previsto no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o MPMG, 49% dos moradores afirmavam que as partículas sedimentáveis aumentavam a cada ano. Agora, no trimestre passado, houve uma redução de 19 pontos percentuais e 30% dos entrevistados fizeram a mesma afirmação. Por sua vez, 27% da população afirma perceber redução e para outros 39% há estabilidade.
“Nos últimos três anos foram investidos mais de R$ 100 milhões, em diversas iniciativas, e, entre 2022 e 2024, estão previstos mais R$ 400 milhões. Todo esse trabalho é também acompanhado junto à comunidade por meio de uma pesquisa semestral, que nos possibilita verificar a percepção dos moradores. Para nós, é muito positivo constatar que a percepção da comunidade acompanha os investimentos e os resultados obtidos”, explica Lucas Lima Mesquita, gerente-geral de Meio Ambiente da Usiminas.
As ações realizadas pela companhia nos últimos anos mostram importantes resultados, com uma redução significativa da taxa de deposição de partículas sedimentáveis nos bairros do entorno da usina. Em 2021, comparativamente ao período de referência definido no TAC (2018-2019), houve reduções da taxa de deposição de partículas sedimentáveis oriundas da operação da Usiminas em todos os locais monitorados, variando entre 13% e 66%. A próxima pesquisa deve ser realizada entre próximos meses de agosto e setembro.