Futebol feminino, uma história invisível

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Futebol feminino, uma história invisível

Phil Noble/ Reuters / Direitos Reservados / Agência Brasil

Phil Noble/ Reuters / Direitos Reservados / Agência Brasil

Em meio aos recordes de audiência e de venda de ingressos na Copa do Mundo de Futebol Feminino, na França, o Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, reprisa nessa terça (25) às 22h30 trechos do programa que mostra a busca das mulheres pelo reconhecimento no esporte.  

O programa entrevistou a artilheira Marta, o coordenador de futebol feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, e entrou no alojamento do time de São José dos Campos (SP), três vezes campeão da Copa Libertadores da América e primeiro no Brasil a vencer o Mundial de Clubes Feminino.

Em Minas Gerais, a equipe da TV Brasil conheceu as jogadoras do time de Araguari, que em 1959 – 10 meses depois jogar pelo país com pompa e circunstância –, foram proibidas de seguir na carreira devido a uma lei que havia sido imposta no governo Getúlio Vargas.

“Eu me sentia ultrajada toda vez que recebia ‘não’ do então presidente da CBD, João Havelange, para apitar um jogo”, relata Lea Campos, a primeira árbitra de futebol do Brasil e do mundo.

Ainda hoje, ultrajes não faltam na carreira de jogadoras que tentam superar os preconceitos e  a invisibilidade no campo, quase sempre sintético, onde a bola não rola do mesmo jeito que nos gramados naturais dos times masculinos.

Agência Brasil

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