Ser voluntário é dedicar-se a minimizar as dificuldades do outro, na construção de uma sociedade mais justa e solidária, de um mundo melhor para todos. E é por meio do Programa de Voluntariado Aperam que a Fundação Aperam Acesita busca proporcionar aos empregados da Aperam South America e a pessoas da comunidade oportunidades de envolvimento em atividades voluntárias em iniciativas sociais da comunidade.
Com objetivo de promover a integração entre voluntários e equipe das entidades; disseminar a cultura do trabalho voluntário; disponibilizar competências técnicas da empresa às entidades sociais e exercitar novas formas de trabalhar a responsabilidade social da empresa é que histórias são construídas, como a do voluntário Reginaldo Barbosa.
Empregado da Aperam South America há 32 anos, Reginaldo começou sua história como voluntário bem antes de ingressar na empresa. “Aos 13 anos de idade, eu comecei meu trabalho solidário nas campanhas contra a poliomielite. Na época, era comum a comunidade se envolver nessas ações. Essa foi minha primeira atividade como voluntário.”, relembra Reginaldo.
Após essa atividade, Reginaldo nunca mais parou. Começou a se envolver com atividades do seu bairro, o Timirim, organizando festas para a comunidade, como homenagens ao Dia das Mães e a Festa das Crianças no mês de outubro. Ele chegou a ser presidente da Associação do Bairro e, logo depois, começou a ministrar voluntariamente aulas de inglês para familiares e amigos. Até que montou uma turma no Lar das Meninas Jesus de Nazaré onde ministrou as aulas por quase dois anos.
Através do Programa de Voluntariado da Aperam South America, Reginaldo acumula experiência em diversas frentes, Arraiá D’Ajuda, Junior Achievement, Dia V, Natal Solidário, Comitê de Análise de Projetos, são algumas das tantas ações das quais Reginaldo já participou. Segundo ele, a paixão pelo voluntariado é o que o move e o motiva a se envolver cada dia mais com vários projetos. “Eu sempre gostei de ajudar o próximo. A questão do voluntariado surgiu muito naturalmente, eu comecei tão novo e despretensiosamente, hoje, eu me sinto feliz pelos tantos projetos dos quais eu tive a honra de ser um colaborador”.
“Como voluntário, nós vivemos muitas situações emocionantes. Ver a felicidade das pessoas e ajudá-las é muito prazeroso. E como eu sempre digo: para ser voluntário, não basta querer, tem que haver compromisso, você deve ser responsável pelas ações em que trabalha e gerar resultados”, destaca Reginaldo.