Usiminas será Indústria Madrinha do FIEMG Lab 4.0

O ilusionista Rick Mendes interpreta diretamente de sua casa um espetáculo adaptado
Ilusões em casa | A arte da mágica on-line
24 de julho de 2020
Cinturão verde 3
Usiminas inicia nova pesquisa com a comunidade de Ipatinga
28 de julho de 2020

Usiminas será Indústria Madrinha do FIEMG Lab 4.0

Segundo Ericka Menegaz, gerente corporativa de Inovação da Usiminas, a iniciativa da empresa visa conectar com ecossistemas de startups brasileiros, soluções tecnológicas, de produtividade e novos modelos de negócio

Segundo Ericka Menegaz, gerente corporativa de Inovação da Usiminas, a iniciativa da empresa visa conectar com ecossistemas de startups brasileiros, soluções tecnológicas, de produtividade e novos modelos de negócio

Depois dos bons resultados alcançados em iniciativas internas de parceria com startups, a Usiminas irá integrar o grupo de seis indústrias madrinhas da edição 2020 do Fiemg Lab 4.0. Criado em 2016, o programa é voltado à aceleração de startups com soluções industriais (indtechs) com o objetivo de promover o desenvolvimento e a aplicação de novas tecnologias a partir de negócios inovadores. Ao mesmo tempo, a iniciativa realiza programas de inovação aberta e conecta essas jovens empresas de base tecnológica com o mercado, funcionando como um verdadeiro hub de inovação aplicada para a indústria.

Como indústria madrinha, a Usiminas irá conectar-se diretamente com as 50 startups selecionadas, discutindo possíveis soluções para os desafios internos. A proposta é que, com uma visão externa e bastante focada em novas tecnologias, essas empresas possam contribuir para o desenvolvimento de soluções customizadas para o negócio da Usiminas, além da proposição de melhorias diversas nos processos.

O ciclo atual, apoiado pela Usiminas, irá contar com a participação de startups, selecionadas em conjunto pela Fiemg e as demais indústrias madrinhas. O programa será dividido em três fases, com duração total de 12 meses. Cada fase é estruturada dentro de uma lógica evolutiva com oferta de aportes financeiros, de metodologia específica, de mentorias com especialistas do setor e de acesso à rede com mais de 15 mil indústrias.

“Na Usiminas acreditamos que a perenidade de uma empresa passa necessariamente pela inovação. Participar do programa de aceleração de startups do FIEMG LAB está dentro das ações que fazem parte do InovaAÍ, nosso framework de Inovação, que irá nos conectar com ecossistemas de startups brasileiros, soluções tecnológicas, de produtividade e novos modelos de negócio”, comenta Ericka Menegaz, gerente corporativa de Inovação da Usiminas.

A gerente lembra que, antes de se tornar uma das empresas madrinhas da ação, a Usiminas já tinha se conectado com uma das startups do Fiemg Lab. “Em 2019, uma das startups participantes realizou um trabalho em conjunto com o setor de Suprimentos da companhia. Agora, teremos contato com um maior número de empresas e, principalmente, de possibilidades de parceria”, conta.

Inovação
Desde o lançamento da plataforma InovaAí, em fevereiro de 2019, a Usiminas tem estreitado seu relacionamento com empresas de base tecnológica. O esforço rendeu à companhia a listagem entre 50 companhias brasileiras que mais interagem com startups, impulsionando a inovação aberta no país, e entre as 100 mais inovadoras no uso de TI.

A proposta da companhia, já tradicionalmente conhecida pela inovação em produto, é levar, paralelamente, a cultura da inovação para outros setores e aplicar novas ideias e soluções em diversos processos. A Usiminas mantém em Ipatinga o maior centro de pesquisas e desenvolvimento da América Latina, voltado ao setor siderúrgico, sendo detentora de um grande número de patentes da área.

Recentemente, a empresa realizou, em parceria com a Fundação São Francisco Xavier – seu braço social em saúde e educação -, o Desafio de Inovação Covid-19, focado nos gargalos enfrentados em hospitais. Após um processo de seleção envolvendo 201 startups de diversos estados, seis dessas empresas foram escolhidas para colocar em prática as soluções propostas nos quatro hospitais geridos pela Fundação em Minas Gerais e São Paulo.

Os comentários estão encerrados.