Mais uma vez a excelência na prestação de serviços oferecidos pelo Hospital Márcio Cunha (HMC) mantido pela Fundação São Francisco Xavier (FSFX), foi atestada. Durante auditoria externa de recertificação realizada no HMC, ficou constatado que a unidade mantém o mais elevado nível de gestão em serviços hospitalares, o que representa a Acreditação Hospitalar – Nível 3, recomendada pela DetNorskeVeritas (DNV GL) junto à Organização Nacional de Acreditação (ONA). Vale ressaltar que a ONA lançou um novo manual com revisão de requisitos em Fevereiro de 2018, sendo o Hospital avaliado nestes critérios.
O nível 3representa a excelência em gestão e mostra que a instituição atende aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. Além deapresentar gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades, demonstrando uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional.
Em 2003, o HMC foi o primeiro hospital do país a ser certificado com o título de Acreditado com Excelência. Desde então, o hospital já passou por cinco auditorias para recertificação, válida por três anos cada, e, anualmente, recebe os auditores externos para uma visita periódica. Em todas as ocasiões o retorno acerca dos resultados foi positivo.
Para o diretor executivo da Fundação São Francisco Xavier, Luís Márcio Araújo Ramos, a recertificação demonstra que a instituição segue avançando de forma sustentável. “Desde quando recebemos a certificação, há 15 anos, os nossos processos tem evoluído com foco na segurança e sustentabilidade. O que representa que a instituição tem investido em melhorias contínuas na prestação de serviços. Com bastante trabalho e dedicação temos alcançado os nossos objetivos estratégicos que direcionam a Fundação e o Hospital Márcio Cunha. Mantendo essa certificação, mais uma vez, certificamos para os nossos clientes a nossa qualidade e o nosso compromisso em proteger a vida”, afirmou Luís Márcio.
A acreditação é aindauma forma de reconhecimento, pois confirma que a instituição atende aos requisitos de manter práticas refinadas de gestão, efetuando ciclos contínuos de melhoria dos processos com resultados positivos e comprovando a efetividade nas práticas e procedimentos realizados. “A certificação em excelênciademonstra ao cliente que o hospitalmantém a segurança nos processos, padroniza o atendimento com foco no paciente, por meio de equipes capacitadas e cumpre as metas internacionais de segurança estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, ressaltou o diretor executivo da FSFX.
INVESTIMENTOS
No último ano investimentos significativos foram feitos no Hospital Márcio Cunha. Logo no primeiro semestre foi inaugurada a Oncologia Pediátrica do HMC. Foram investidos cerca de R$ 25 milhões na unidade que presta atendimento a pacientes da cidade de Ipatinga e todo o Leste de Minas Gerais, incluindo outros 85 municípios. Uma população aproximada de 1,47 milhões de habitantesé atendida na Oncologia Pediátrica por meio de convênios e do Sistema Único de Saúde.
Outras duas unidades do HMC passaram por ampliação nos primeiros meses do ano passado, a Unidade de Oncologia e o Centro de Terapia Renal Substitutiva. E foi criado ainda o Centro de Reabilitação e da Casa das Mães. Os novos setores fizeram parte da 3ª fase do Plano Diretor de Obras da Fundação São Francisco Xavier e contaram com recursos da própria instituição, do governo estadual e também de 23 empresas parceiras, que contribuíram por meio do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde dos Pacientes com Deficiência (Pronas/PCD), do Ministério da Saúde, através de deduções do Imposto de Renda.
O segundo semestre de 2017 foi marcado pela aquisição do Robô Laura e o HMC tornou-se o segundo hospital do país a implantar a ferramenta que auxilia a equipe multidisciplinar – grupo composto por profissionais que atuam em diferentes áreas da saúde – no diagnóstico de sepse, conhecida como infecção generalizada.Se comparado o período de janeiro a junho de 2017 quando não tinha o Robô Laura com o mesmo período de 2018, após a implantação do robô, a redução na taxa de mortalidade por Sepse no HMCultrapassou os 35%.
Foi implantando também no HMC, o ArtisOne, moderno equipamento de hemodinâmicade fabricação alemã.O aparelho, avaliado em mais R$ 1,5 milhão, proporciona aos pacientes um atendimento com maior resolutividade, segundo a lógica dos níveis de complexidade (média ou alta), otimizando a eficiência do hospital e sua equipe.